Alexandra Abrantes e o esposo, Rodolfo Abrantes, ministraram aos jovens na tarde de Sábado, na Fonte Conference.
Ela baseou a ministração na trajetória do Apóstolo Pedro, que negou Jesus, cortou a orelha de um soldado e afundou nas águas, porém, também foi um homem através do qual Jesus nos ensinou muito. Cristo mandou avisá-lo de que havia ressuscitado, mostrou o poder dEle enchendo as redes de peixe e declarou o seu nome várias vezes. “Quando Jesus nos chama pelo nome, sabemos que é Ele. Jesus tinha algo com Pedro”. Alexandra também ensinou que Deus, assim como encheu as redes de peixe, pode fazer o mesmo milagre duas vezes. “Com Pedro, a pesca aconteceu de novo, em novo cenário, mas quando isso acontece na nossa vida estamos mais fortes, as nossas redes não arrebentam facilmente, o que nos derrubou no passado, não nos derruba mais. Deus quer fazer de novo na sua vida!”.
Rodolfo Abrantes trouxe sons de louvor para o meio da juventude e derramou incenso a Deus através de música. Também ministrou incentivando os jovens a valorizarem as suas casas, suas famílias e contou parte do seu testemunho. Há vinte anos, através da esposa, ele conheceu Jesus, deixou a banda de rock onde tocava, largou as drogas, mudou de vida e permaneceu firme no evangelho. Exatamente por permanecer, os frutos apareceram. “Jesus é a videira verdadeira, ele vai dar frutos, se eu não der, outro dará. Um fruto que permanece tem sementes que se multiplicarão. Seja fiel naquilo que você foi chamado para fazer. O permanecer é inegociável. Deus é o mesmo, mas tem novidade de vida para nós”.
O Pastor Leandro Vieira alertou os jovens dizendo que Evangelho não é um bom conselho para sermos salvos, mas uma boa notícia sobre o que Deus fez através de Jesus para nos salvar. É a notícia de que Cristo venceu e retornará e isso muda como vivemos hoje. “O Evangelho é sobre como Deus, graciosamente, nos escolheu em Jesus, a salvação é um presente e não uma recompensa, não é fruto de esforço próprio, mas de graça. Também ensinou que o Evangelho é de Deus e não nosso, portanto, ninguém tem autonomia para adaptar a mensagem para torna-la mais atraente e menos ofensiva, removendo a Cruz e apresentando somente Cristo. “O Evangelho é Cristo crucificado e não um genérico sem Cruz, que custa menos, mas faz o mesmo efeito; nem mais ofensivo e menos atraente, quando, em vez de se pregar Cristo, se prega somente a Cruz, com moralismo, dizendo que tudo é pecado, que tudo é de satanás”.
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